Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância. Pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono! Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…



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sábado, 8 de outubro de 2011




Foi o seu amor que me deixou tão boba
Dos seus carinhos preciso de novo
Vem eu quero te beijar,
Te levar pro céu
Sem o teu calor eu estou ficando louca
Procuro sempre um jeito de esquecer um pouco
Vem eu quero beija, te amar, te amar

Lindo, cuida de mim
Só me faz rir
Meu coração entrego a ti

Não suporto mais viver sem você
Esse vazio assombra e me faz sofrer
Venha me livrar da dor com seu amor, amor, amor


Lindo, cuida de mim
Só me faz rir
Meu coração entrego a ti
Cuida de mim
Só me faz rir
Meu coração te entrego

sexta-feira, 7 de outubro de 2011



TOMARA - VINÍCIOS DE MORAES


Que você volte depressa
Que você não se despeça
Nunca mais do meu carinho
E chore, se arrependa


E pense muito
Que é melhor se sofrer junto
Que viver feliz sozinho


Tomara
Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz


E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais..


O MEDO DO AMOR - MARTHA MEDEIROS



Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.

O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.

E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.

Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.

Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.




"É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem saber ver."

quinta-feira, 6 de outubro de 2011





Sempre tem aquela
Pessoa especial
Que fica na dela
Sabe seu potencial
E mexe comigo
Isso é um perigo
Logo agora que eu fiquei legal

Tô morrendo de vontade de te agarrar
Não sei quanto tempo mais vou suportar
Mas pra gente se encontrar
Ninguém pode saber
já pensei e sei o que devo fazer

O jeito é dar uma fugidinha com você
O jeito é dar uma fugida com você
Se você quer
Saber o que vai acontecer
Primeiro a gente foge
Depois a gente vê.




Onde foi para todo aquele amor
que partiu assim, estou sentindo tanta dor
Tudo ao meu redor me faz lembrar você
Não sei o que é pior
te ver com ela ou não ver

Todo dia eu tento te esquecer
Mas eu não consigo
Tô pedindo à Deus para viver

Vejo em teu olhar, parece estar feliz
Eu tento entender, o mal que eu te fiz
Não quero mais chorar, Só me enganou
Fiz tudo por você, e não me deu valor
Não quero mais chorar... Quero um novo amor

Vejo em teu olhar, parece estar feliz
Eu tento entender, o mal que eu te fiz
Não quero mais chorar, Só me enganou
Fiz tudo por você, e não me deu valor
Não quero mais chorar

Eu quero um novo amor sincero
E sei vou encontrar, espero.




Ja me enganei sobre muitas pessoas e também me enganei sobre mim mesma. já disse nunca mais e fiz tudo de novo. já pensei que fosse pra sempre e nem percebi quando acabou. sim, errei muito e erro sempre. machuco quem não deveria e me decepciono com aqueles que eu mais amo. já escrevi e não mandei, já disse te amo quando deveria dizer ‘te quero bem’ e já quis dizer te amo e no lugar disse apenas ‘eu gosto de você’. sei exatamente o que quero fazer daqui a 10 anos, mas não sei que roupa vou colocar amanhã. não lembro o que comi ontem, mas lembro exatamente de cada palavra de carinho que já ouvi. sinto saudade do que não tive, sinto falta até mesmo de quem esta perto de mim. posso amar sem ser notada, posso morrer de ciúmes e mesmo assim conseguir sorrir, posso esquecer quem me deixou triste; mas não esqueço jamais de quem me fez feliz.







fato sobre mim : Me apego rápido às pessoas. E sei esquecer mais rápido ainda.










quarta-feira, 5 de outubro de 2011



segunda-feira, 3 de outubro de 2011





Uma história de um amor impossível.

Conta a lenda que uma jovem mariposa de corpo frágil e alma sensível voava ao sabor do vento certa tarde,
quando viu uma estrela muito brilhante, e se apaixonou.
Excitadíssima, voltou imediatamente para casa, louca para contar à mãe que havia descoberto o que era o amor.

- Que bobagem! - foi a resposta fria que escutou.
- As estrelas não foram feitas para que
as mariposas possam voar em torno delas.
Procure um poste ou um abajur, e se apaixone por algo assim;
para isso nós fomos criadas.

Decepcionada, a mariposa resolveu simplesmente ignorar o comentário da mãe, e permitiu-se ficar de novo alegre com a sua descoberta.
"Que maravilha poder sonhar!" pensava.
Na noite seguinte, a estrela continuava no mesmo lugar, e ela decidiu que iria subir até o céu, voar em torno daquela luz radiante, e demonstrar seu amor.

Foi muito difícil ir além da altura com a qual estava acostumada, mas conseguiu subir alguns metros acima do seu vôo normal. Entendeu que, se cada dia progredisse um pouquinho, iria terminar chegando na estrela, então armou-se de paciência e começou a tentar vencer a distância que a
separava de seu amor.
Esperava com ansiedade que a noite descesse, e quando via os primeiros raios da estrela, batia ansiosamente suas asas em direção ao firmamento.

Sua mãe ficava cada vez mais furiosa:

- Estou muito decepcionada com a minha filha - dizia.
- Todas as suas irmãs, primas e sobrinhas já têm lindas queimaduras nas asas, provocadas por lâmpadas!
Só o calor de uma lâmpada é capaz de aquecer o coração de uma mariposa; você devia deixar de lado estes sonhos inúteis, e arranjar um amor que possa atingir.

A jovem mariposa, irritada porque ninguém respeitava o que sentia, resolveu sair de casa. Mas, no fundo - como, aliás, sempre acontece - ficou marcada pelas palavras da mãe, e achou que ela tinha razão.

Por algum tempo, tentou esquecer a estrela e apaixonar-se pela luz dos abajures de casas suntuosas, pelas luminárias que mostravam as cores de quadros magníficos, pelo fogo das velas que queimavam
nas mais belas catedrais do mundo.
Mas seu coração não conseguia esquecer a estrela, e, depois de ver que a vida sem o seu verdadeiro amor não tinha sentido,
resolveu retomar sua caminhada em direção ao céu.

Noite após noite, tentava voar o mais alto possível, mas quando a manhã chegava, estava com o corpo gelado e a alma mergulhada na tristeza. Entretanto, à medida que ia ficando mais velha, passou a prestar atenção em tudo que via à sua volta. Lá do alto, podia enxergar as cidades cheias de luzes, onde provavelmente suas primas, irmãs e sobrinhas já tinham encontrado um amor. Via as montanhas geladas, os
oceanos com ondas gigantescas, as nuvens que mudavam de forma a cada minuto. A mariposa começou a amar cada vez mais sua estrela, porque era ela quem a empurrava para ver um mundo tão rico e tão lindo.

Muito tempo se passou, e um belo dia ela resolveu voltar à sua casa. Foi então que soube pelos vizinhos que sua mãe, suas irmãs, primas e sobrinhas, e todas as mariposas que havia conhecido já tinham morrido queimadas nas lâmpadas e nas chamas das velas, destruídas pelo amor que julgavam fácil.

A mariposa, embora jamais tenha conseguido chegar à sua estrela, viveu muitos anos ainda, descobrindo toda noite algo diferente e interessante.
E compreendendo que, às vezes, os amores impossíveis trazem muito mais alegrias e benefícios que aqueles que estão ao alcance de nossas mãos.

( Paulo Coelho)




Acreditava.

Descobri sete cores no Arco-íris
E um pote de ouro ele escondia.
Imaginava que as nuvens fossem feitas
De algodão doce.
Pensava que as chuvas fossem lágrimas,
Lágrimas dos Anjos...
Acreditava em sonhos,
Fadas e até mesmo em papai-noel.
Imaginava um engraçado Duende
Me perseguindo, dando risadas,
E me segurando quando eu tropeçava.
Acreditava que se podia falar com os Anjos,
E até mesmo pedir conselhos...
Acreditava em contos de fadas e até mesmo em lendas.
Acreditava que a Lua fosse a esposa do Sol,
E que as estrelas fossem frutos de um amor.
Eu era inocente demais
Pois até no seu amor eu acreditei,
Acreditei nas suas palavras e nos seus gestos.
Hoje duvido do Amor...
Dúvidas que ACREDITO
Que um dia se tornará
CERTEZAS...