Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância. Pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono! Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…



♪ Músicas online grátis! Acesse: www.powermusics.com

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Quantas vezes você já se perguntou, quem mesmo tem a razão? E quantas vezes tentou se lr alguém que você não consegue ser, simplesmente porque esse alguém não existe dentro de você?
É complicado, e no jogo da sobrevivência, nem sempre é a sua estratégia que vai vencer! Saber lidar com as perdas pode não te fazer alguém melhor, mas faz total diferença no caminho que se sucede, porque as perdas fazem parte da vida, como as ondas fazem parte do mar. Eu confesso que muitas vezes não sei lidar, me torno injusta, incorreta, criança mimada... mas, depois de algumas horas a via me pergunta: E AÍ, JÁ TERMINOU? PODEMOS CONTINUAR?
Não é uma regra, mas a maioria das pessoas não têm tempo de serem egoístas... eu não tenho!
Porque todos os dias quando eu acordo,  a minha vida continua lá,  sentadinha, só esperando eu me reerguer!
Por que se não sou eu por mim mesma, não será mais ninguém!
É complicado ser e não ser, complicado estar e não estar, complicado descobrir quem realmente você é o no que realmente você acredita!
Às vezes eu finjo que não sei, porque é muito mais fácil do que saber que realmente as coisas tem que ser assim!
Complicado acreditar que eu mereço passar por certas coisas, quando não acho justo, não acho certo, e o pior, não saber o motivo de tudo estar acontecendo!
Eu sei que só o tempo vai me mostrar, eu sei que tenho forças quando penso que não tenho, e me orgulho muito por isso!
Mas, nem sempre sou forte, nem sempre estou certa e nem sempre faço as escolhas que deveria.
Pedi trégua,  e eu sei que não vou ter! A vida não espera eu juntar os cacos do chão,  e sem fé eu não conseguirei chegar em lugar nenhum. Aprendi que tenho o direito de errar, mas tenho obrigação de me redimir!
Mas me dei o luxo de ser criança, de gritar, de esperniar, e continuo não achando justo, e Patricia QUANTAS coisas nessa vida não são justas???

sábado, 18 de julho de 2015

 Meus textos clichês não servem mais de remédio para as minhas feridas. Meus desabafos não me livram mais de tantas dores. Cansada. É essa a palavra que mais me define agora. Mesmo não querendo eu sou um grande prejuízo para mim mesma. Sou uma barreira, sou um pedregulho do meu caminho. É porque sempre bato no mesmo martelo e faço com que eu mesma fique de mal com a minha própria natureza. Isso é uma coisa de louco. É como que se eu tivesse duas pessoas dentro de mim, e cada uma delas brigassem entre si. Não vou conseguir entender, e mesmo que eu não queira, sempre estarei lá teclando na mesma tecla sucessivamente, digo que talvez essa seja minha falha, voltar sempre no passado, lembrar de algo que não deveria lembrar, é não me entendo. Quanto mais tento buscar algo que me deixe feliz, vem aquela falha memória do que um dia já aconteceu, seja lá recente ou não. As feridas tentam me mostrar em tudo aquilo que tento ver alegria a tristeza, seja lá o que for, esta machucando e muito, as feridas estão me consumindo e não sei o que fazer. Sei que tenho que me desprender, porém esforço-me em vão, pois nunca consigo, sempre vem em minha memória algo que me magoou, algo que me puxa mais para baixo, sempre… Será que um dia conseguirei superar meu passado? Necessito seguir em frente, necessito mais que tudo, pois continuar assim não está dando mais para mim, não encontro mais forças para prosseguir, na verdade não vejo mais porquê prosseguir nessa “vida morta.” Só espero encontrar-me logo, encontrar um motivo para sorrir e viver. E espero que já o mais rápido possível, pois com certeza não aguentarei o peso do meu passado, o peso de minhas feridas, o peso das escolhas erradas em minhas costas por muito tempo. 

Havia nesse olhar um tanto mais de tristeza que de ironia; era na verdade, um olhar profundo e desesperadamente triste, com o qual traduzia um desespero calado, de certo modo irremediável e definitivo, que já se transformara em hábito e forma.


sexta-feira, 3 de julho de 2015

Quando foi que eu deixei de te amar?!

Se pararmos para olhar a nossa vida desde o princípio, desde o primeiro dia do qual somos capazes de nos recordar,  veremos quantas vezes já amamos para sempre, quantas vezes sofremos até quase morrer, quantas vezes prometemos não esquecer.
E veremos quantas vezes o amor morreu, a dor passou, e nos esquecemos…
Juntos para sempre?
O que define a durabilidade de um amor, a pungência de uma dor, a importância de uma recordação?
Porque, sim, eu conheço amores que não morreram, e dores que jamais precisaram ser sentidas, outras que, existindo, levaram além as histórias e uniram ainda mais seus protagonistas. E eles continuam se lembrando um do outro. Eles continuam na mesma estrada, o mesmo casal; talvez com um outro tipo de amor, mas pela mesma pessoa, pelo mesmo amigo de outrora, pelo mesmo amado de sempre.
Quem de nós não desejou algo que fosse para sempre? E quem de nós sabe viver por algo, para que ele seja para sempre?
Todos sabemos cobrar. Cobrar, não pedir.  Não sabemos pedir. Porque o pedir implica em favor. É como que se, de repente, devêssemos algo ao outro, como se ele estivesse em um patamar superior porque nos fez um favor. Quando cobramos, exigimos algo que é nosso por direito. Não devemos nada.
Cobramos o amor que nos sentimos no direito de receber. Cobramos o carinho, a atenção,  o tempo. Cobramos a presença, os dias, as noites. Cobramos o sorriso e as lágrimas. Cobramos a própria vida. Cobramos descaradamente. Cobramos veladamente.
E o que damos? Muito, alguns diriam. Mas damos o que nos é pedido, ou damos o que queremos dar, o que sabemos dar, o que nos sai instintivamente? Damos o que somos exigidos ou o que temos?
Na larga caminhada dos casais, tantos pedem flores e ganham ventiladores. Com o tempo, não é de se espantar que não haja mais boa vontade, carinho ou amor entre eles.
Exigências, desencontros, egos enormes, atenção mínima. De quem é a culpa quando a estrada simplesmente se divide e a coisa mais agradável a se fazer é seguir cada um para um lado?
A culpa é minha, a culpa é sua. A culpa é nossa porque, juntos, deixamos de ser aquilo que gostaríamos, justamente para a pessoa que mais nos importava.
Todos nós nos imaginamos como pessoas agradáveis, boas, generosas e, sim, com alguns pequenos – mas totalmente suportáveis – defeitos.
Ao nos olharmos de frente, no grande espelho da vida, depois de anos ao lado da mesma pessoa, quem de nós ainda se reconhece como aquele indivíduo contente e iluminado de décadas atrás? E quem se reconhece como o que desejou tornar-se?
“Quando aconteceu? Não sei. Quando foi que eu deixei de te amar? Quando a luz do poste não acendeu, quando a sorte não mais pode ganhar. Não, foi ontem que eu disse não… Mas quem vai dizer tchau? Onde aconteceu? Não sei. Onde foi que eu deixei de te amar? Dentro do quarto só estava eu, dormindo antes de você chegar… Mas, não… Não foi ontem que eu disse não… E quem vai dizer tchau? A gente não percebe o amor que se perde aos poucos sem virar carinho. Guardar lá dentro amor não impede, que ele empedre mesmo crendo-se infinito. Tornar o amor real é expulsá-lo de você, pra que ele possa ser de alguém! Somos se pudermos ser ainda, fomos donos do que hoje não há mais. Houve o que houve é o que escondem em vão, os pensamentos que preferem calar. Se não, irá nos ferir um não, mas quem não quer dizer tchau?”

segunda-feira, 20 de maio de 2013


SÓ DÊ OUVIDOS A QUEM TE AMA

Só dê ouvidos a quem te ama. Outras opiniões, se não fundamentadas no amor, podem representar perigo. Tem gente que vive dando palpite na vida dos outros. O faz porque não é capaz de viver bem a sua própria vida. É especialista em receitas mágicas de felicidade, de realização, mas quando precisa fazer a receita dar certo na sua própria história, fracassa.
Tem gente que gosta de fazer a vida alheia a pauta principal de seus assuntos. Tem solução para todos os problemas da humanidade, menos para os seus. Dá conselhos, propõe soluções, articula, multiplica, subtrai, faz de tudo para que o outro faça o que ele quer.
Só dê ouvidos a quem te ama, repito. Cuidado com as acusações de quem não te conhece. Não coloque sua atenção em frases que te acusam injustamente. Há muitos que vão feridos pela vida porque não souberam esquecer os insultos maldosos. Prenderam a atenção nas palavras agressivas e acreditaram no conteúdo mentiroso delas.
Há muitos que carregam o fardo permanente da irrealização porque não se tornaram capazes de esquecer a palavra maldita, o insulto agressor. Por isso repito: só dê ouvidos a quem te ama. Não se ocupe demais com as opiniões de pessoas estranhas. Só a cumplicidade e conhecimento mútuo pode autorizar alguém a dizer alguma coisa a respeito do outro.
Ando pensando no poder das palavras. Há palavras que bendizem, outras que maldizem. Descubro cada vez mais que Jesus era especialista em palavras benditas. Quero ser também. Além de bendizer com a palavra, Ele também era capaz de fazer esquecer a palavra que amaldiçoou. Evangelizar consiste em fazer o outro esquecer o que nele não presta, e que a palavra maldita insiste em lembrar.
Quero viver para fazer esquecer... Queira também. Nem sempre eu consigo, mas eu não desisto. Não desista também. Há mais beleza em construir que destruir.
Repito: só dê ouvidos a quem te ama. Tudo mais é palavra perdida, sem alvo e sem motivo santo.
Só mais uma coisa. Não te preocupes tanto com o que acham de ti. Quem geralmente acha não achou nem sabe ver a beleza dos avessos que nem sempre tu revelas.
O que te salva não é o que os outros andam achando, mas é o que Deus sabe a teu respeito.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013




"E o amor?, você me pergunta. O amor, ah, sei lá. O amor nem dá pra definir direito. Acho que é um desejo de abraçar forte o outro, com tudo o que ele traz: passado, sonhos, projetos, manias, defeitos, cheiros, gostos. Amor é querer pensar no que vem depois, ficar sonhando com essa coisa que a gente chama de futuro, vida a dois. Acho que amor é não saber direito o que ele é, mas sentir tudo o que ele traz. É você pensar em desistir e desistir de ter pensado em desistir ao olhar pra cara da pessoa, ao sentir a paz que só aquela presença traz. É nos melhores e piores momentos da sua vida pensar preciso-contar-isso-pra-ele. É não querer mais ninguém pra dividir as contas e somar os sonhos. É querer proteger o outro de qualquer mal. É ter vontade de dormir abraçado e acordar junto. É sentir que vale a pena, porque o amor não é só festa, ele também é enterro. Precisamos enterrar nosso orgulho, prepotência, ciúme, egoísmo, nossas falhas, desajustes, nosso descompasso. O amor não é sempre entendimento, mas a busca dele. Acho que o amor não é o caminho mais fácil, pois mais fácil seria dizer a-gente-não-se-entende-a-gente-não-combina-tchau-tchau. O amor é uma tentativa eterna. E se você topar entrar nessa saiba que o amor encontrou você. Seja gentil, convide-o para entrar."


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Deus me dar forças para suportar todo peso das minhas decisões. Me fortaleça, tire toda dor do meu coração.Me ajude, sinto tanta tristeza, parece que meu coração vai explodir, as lagrimas descem como rio, parece que o sofrimento não vai ter fim.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013


Eu espero alguém que não desista de mim mesmo quando já não tem interesse. Espero alguém que não me torture com promessas de envelhecer comigo, que realmente envelheça comigo. Espero alguém que se orgulhe do que escrevo, que me faça ser mais amigo dos meus amigos e mais irmão dos meus irmãos. Espero alguém que não tenha medo do escândalo, mas tenha medo da indiferença. Espero alguém que ponha bilhetinhos dentro daqueles livros que vou ler até o fim. Espero alguém que se arrependa rápido de suas grosserias e me perdoe sem querer. Espero alguém que me avise que estou repetindo a roupa na semana. Espero alguém que nunca abandone a conversa quando não sei mais falar. Espero alguém que, nos jantares entre os amigos, dispute comigo para contar primeiro como nos conhecemos. Espero alguém que goste de dirigir para nos revezarmos em longas viagens. Espero alguém disposto a conferir se a porta está fechada e o café desligado, se meu rosto está aborrecido ou esperançoso. Espero alguém que prove que amar não é contrato, que o amor não termina com nossos erros. Espero alguém que não se irrite com a minha ansiedade. Espero alguém que possa criar toda uma linguagem cifrada para que ninguém nos recrimine. Espero alguém que arrume ingressos de teatro de repente, que me sequestre ao cinema, que cheire meu corpo suado como se ainda fosse perfume. Espero alguém que não largue as mãos dadas nem para coçar o rosto. Espero alguém que me olhe demoradamente quando estou distraído, que me telefone para narrar como foi seu dia. Espero alguém que procure um espaço acolchoado em meu peito. Espero alguém que minta que cozinha e só diga a verdade depois que comi. Espero alguém que leia uma notícia, veja que haverá um show de minha banda predileta, e corra para me adiantar por e-mail. Espero alguém que ame meus filhos como se estivesse reencontrando minha infância e adolescência fora de mim. Espero alguém que fique me chamando para dormir, que fique me chamando para despertar, que não precise me chamar para amar. Espero alguém com uma vocação pela metade, uma frustração antiga, um desejo de ser algo que não se cumpriu, uma melancolia discreta, para nunca ser prepotente. Espero alguém que tenha uma risada tão bonita que terei sempre vontade de ser engraçado. Espero alguém que comente sua dor com respeito e ouça minha dor com interesse. Espero alguém que prepare minha festa de aniversário em segredo e crie conspiração dos amigos para me ajudar. Espero alguém que pinte o muro onde passo, que não se perturbe com o que as pessoas pensam a nosso respeito. Espero alguém que vire cínico no desespero e doce na tristeza. Espero alguém que curta o domingo em casa, acordar tarde e andar de chinelos, e que me pergunte o tempo antes de olhar para as janelas. Espero alguém que me ensine a me amar porque a separação apenas vem me ensinando a me destruir. Espero alguém que tenha pressa de mim, eternidade de mim, que chegue logo, que apareça hoje, que largue o casaco no sofá e não seja educado a ponto de estendê-lo no cabide. Espero encontrar uma mulher que me torne novamente necessário.

domingo, 13 de janeiro de 2013


Amante é "aquilo que nos apaixona". É o que toma conta do nosso pensamento antes de pegarmos no sono, e é também aquilo que, às vezes, nos impede de dormir.
O nosso amante é aquilo que nos mantém distraídos em relação ao que acontece à nossa volta. É o que nos mostra o sentido e a motivação da vida.
Às vezes encontramos o nosso amante em nosso parceiro, outras em alguém que não é nosso parceiro, mas que nos desperta as maiores paixões e sensações incríveis. Também podemos encontrá-lo na pesquisa científica ou na literatura, na música ou na política, no esporte ou no trabalho, na necessidade de transcender espiritualmente ou na boa mesa, no estudo ou no prazer obsessivo do passatempo predileto...
Enfim, é "alguém" ou "algo" que nos faz "namorar" a vida e nos afasta do triste destino de "ir levando". E o que é "ir levando"? É ter medo de viver. É vigiar a forma como outros vivem, é se deixar dominar pela pressão, é perambular por consultórios médicos, é tomar remédios multicoloridos, é afastar-se do que é gratificante, é observar decepcionado cada ruga que o espelho mostra, é se aborrecer com o calor ou frio, com a umidade ou a chuva. "Ir levando" é adiar a possibilidade de desfrutar o "hoje", fingindo se contentar com a incerta e frágil ilusão de que talvez possamos realizar algo amanhã.
Por favor, não contente com "ir levando", procure ou busque um amante, seja também um amante e um protagonista da SUA VIDA. Acredite: o trágico não é morrer, afinal a morte tem boa memória e nunca se esqueceu de ninguém. O trágico é desistir de viver, por isso, sem mais delongas, procure um amante.
"Para se estar satisfeito, ativo e sentir-se jovem e feliz, é preciso namorar a vida".

terça-feira, 11 de dezembro de 2012


Tenho um bocado de coisas pra aprender, meu coração ainda é criança. Sofro por coisas bobas, me preocupo com o que ninguém vê. O invisível sempre me interessou demais. Aquilo que a gente não consegue tocar, mas que consegue sentir profundamente. E eu sinto tanto, tanto. Me confundo no meio de tantos sentimentos bons, contraditórios, sem nome, sem nexo. Nem sempre sentir esclarece as coisas, não. Muitas vezes o sentir só atrapalha tudo e deixa a gente ainda mais enrolado. Mas que graça a vida teria se não fossem esses gostinhos doces e salgados, alternando, se misturando, lutando entre si? Nenhuma. Por isso, aceito resignada o que me foi destinado. Nasci pra andar sempre de mãos dadas com a minha liberdade e com o amor que me move e me faz sentir cada coisa de forma arrebatadora. E vou viver assim até o último dia da minha vida.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012




Eu acredito em amores eternos, daqueles que acompanham a gente pela vida inteira, como se tempo e amor se fundissem num só elemento, tornando-se imutáveis, indestrutíveis.
Eu acredito em amores eternos, daqueles que vão com você para qualqu

er lugar, não importando o quão distante você esteja, por que a pessoa amada reside em seu próprio coração.
Acredito em amores eternos e sublimes, capazes de reconsiderar tudo, com suavidade, ternura e perdão.Acredito, sim, em amores para toda a vida, e além da vida, pois seria um tipo de amor unido à própria alma, e sem alma a vida não tem razão...
Amores eternos existem sim, e superam qualquer coisa, mesmo quando ninguém mais acredita neles, eles continuam sempre à espreita, esperando apenas um olhar, um retorno, uma reconciliação.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012


Não vou dizer que preciso de você, porque infelizmente, não posso precisar. Não vou dizer que gosto de você, porque você não merece meu amor. Não vou dizer que não sofri, porque ao contrário de você, não tenho medo de ser feliz. Não vou dizer que o mundo é cruel, porque eu tenho certeza que para você ele será pior. Não vou dizer que achei normal, porque para mim sinceridade é fundamental. Não vou dizer que não chorei, embora você não mereça. Não vou dizer que sinto saudade, sentir saudade do que nunca foi meu, de fato, seria patético. Não vou dizer que te odeio, mas com você minha consideração não existe mais. Não vou dizer que não estou triste, mas a decepção é ainda maior. Não vou dizer que é fácil escrever isso, mas te esquecer é mais difícil. Não vou dizer mais nada, quem não merece minha consideração nunca merecerá meus sentimentos e tampouco minhas palavras.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012





Um dia alguém vai se apaixonar pelo seu sorriso torto. Alguém vai precisar ouvir a sua voz antes de dormir e querer o seu bom dia para começar bem. Um dia alguém irá querer carregar as suas dores consigo e trazer um pouco de alívio. Esse alguém também irá aceitar as suas falhas, perdoar os seus maus entendidos e respeitar os seus silêncios mesmo que não entenda. Alguém com quem você poderá até ter
… brigas exageradas, mas nunca irá embora. Alguém cuja a palma da mão, você terá decorado cada detalhe e cravado a marca dos seus dedos entrelaçados. Um alguém fará você chorar e vice-versa, porém, terá um abraço que acolherá todos os erros. Alguém que talvez te odeie um dia e ame no outro - ou no mesmo -, mas que invada diariamente o seu corpo de sensações únicas. Um alguém que te leva junto toda vez que parte, e te faz oscilar entre a vida e a morte em segundos de amor. Um alguém cuja alma te pertence desde sempre. Um dia um encontro marcará o que somente os olhos registrarão. Um dia, inesperadamente, alguém anula o resto do mundo para você. E você descobrirá, rapidamente, que esse alguém não poderia ser de mais ninguém, e nem você.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

“Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem. Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela… Um dia nós percebemos que as mulheres têm instinto “caçador” e fazem qualquer homem sofrer. Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável. Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples. Um dia percebemos que o comum não nos atrai. Um
 dia saberemos que ser classificado como “ boazinha” não é bom. Um dia perceberemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você. Um dia saberemos a importância da frase: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas…” Um dia percebemos que somos muito importante para alguém, mas não damos valor a isso. Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas ai já é tarde demais. Enfim, um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem, para dizer o que tem de ser dito. O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras. Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação.”

sábado, 10 de novembro de 2012

Se o amor for grande...
a espera não será eterna,
os problemas não serão dilemas,
e a distância será vencida.
Se a compreensão insistir,

as brigas fortalecerão-nos,
os fatos farão-nos rir,
e os diálogos marcarão-nos.
Se o respeito prevalecer,
os carinhos serão doces e suaves,
os beijos profundos e cheios de valor,
e os abraços calorosos e confortantes.
Se a confiança existir,
a dúvida se extinguirá,
as perguntas serão respondidas,
e as palavras poderão ser ditas.
Talvez não seja um amor eterno.
E não é um amor doentio,
Nem um amor ideal.
Mas um amor verdadeiro.
Aquele que vence as barreiras
Impostas pela vida e pelas ocasiões.
Aquele que não teme a escolha,
E faz a opção de simplesmente
Ser intensamente vivido.