Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância. Pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono! Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…



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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009


“Eu, vejo a vida acontecendo em ciclos. Ciclos que se iniciam, desenrolam e findam, fechando-se. Muitas vezes, insistimos em continuar ali, como se a nossa vontade pudesse manter as coisas intactas. No entanto, nossa vontade não basta. Os ciclos se fecham, queiramos ou não. Se não nos movemos por apego ao velho, por medo do novo, ficamos enredados, presos entre as pontas do início e fim. Eu vinha lutando contra o fim de um ciclo, que tem se manifestado em vários planos da minha vida. Há várias coisas findando, e é preciso que eu aceite isso e me disponha ao novo, para que outras se iniciem.”

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