Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância. Pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono! Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…
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Me definir é muito difícil.Às vezes pareço comum,às vezes singular.Sou bem assim:metamorfose ambulante.Mulher em crise.Crises.De tudo o que você imaginar.O que mais valorizo no mundo?amigos.Os melhor sentimento?Felicidade.O melhor verbo?amar.Conheço uma parte de uma frase,não sei o autor,mas ela define bem quem sou:viver é tentar ser feliz.É o que faço:vivo.E sim,me considero uma pessoa feliz,apesar de tudo.Depois de uma queda?Levanto e sigo em frente.Já desisti de contar os mil e um foras que dou.Vivo em busca de muitas coisa,mas já possuo a principal delas:a alegria.Uma companhia? Notebook e Livros.Algo que te alegra?De novo os preciosíssimos amigos.
Bom,termino as ridicularidades desta minha descrição breguíssima com uma pergunta minha,e uma resposta fantástica,que se encaixa perfeitamente no meu caso.
Quem sou eu?
"Eu sou uma pergunta"
Patrícia Keyth
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